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RESÍDUOS SÓLIDOS



GESTÃO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE => O QUE ERA LIXO E PREJUÍZO, PODE GERAR ARRECADAÇÃO, RIQUEZA, SAÚDE E SANIDADE AMBIENTAL

Tratamos aqui de projetos desenvolvidos, elaborados e em execução através do COPIRN – Consórcio Público Intermunicipal do Rio Grande do Norte, voltados para resolver a questão do lixo e dos lixões espalhados nas áreas urbanas e rurais dos municípios do Estado, especialmente do atual Projeto de Manejos, Destinação, Triagem, Tratamento, Reciclagem, Compostagem e Gestão dos Resíduos Sólidos da Região Agreste Potiguar, contemplando 35 municípios da Região Agreste e adjacentes.

Uma das inovações na implementação deste Projeto, é que o Sistema de Manejos, Disposição, Triagem, Tratamento, Reciclagem, Compostagem e Gestão de Resíduos Sólidos, deverá dispor de um laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), para desenvolver tecnologias e inovações a partir de resíduos, em parceiras com as IES   (instituições de ensino superior),  resultando em patentes registradas de produtos sustentáveis, estimulando e auxiliando os empreendimentos comprometidos com a destinação correta e o aproveitamento socioeconômico dos resíduos.

Dentre as principais inovações produtivas para inserção,  além da utilização/transformação dos insumos resultantes da triagem e processamento de R.S.U. (que, nos projetos desenvolvidos,  vem apresentando resultados cada vez melhores),  recomendamos estudo sobre as potencialidades e aproveitamento das algas litorâneas e restos de camarão e pescados, resultando em projetos para a produção de alimentos, bebidas, insumos fármacos e cosméticos, a partir da coleta e processamento de algas, restos de camarão e de pescados etc.

Ao ser implementado e em suas fases de execução, o Sistema Integrado poderá agregar processamentos e transformações dos insumos de resíduos sólidos e o aproveitamento de rejeitos, agregando-os e originando diversos outros projetos para a geração de ocupação e renda, como o aproveitamento de gases biometanos (dos lixos, chorumes e lodos) e geração de energia elétrica, a transformação dos resíduos de plásticos na produção de artefatos, madeiras plásticas, móveis e utensílios etc.;  e a produção de blocos e briquetes de pisos ou de briquetes de troncos e galhos de podas (na produção de briquetes de carvão, de madeira e de biomassa), o aproveitamento de pets na fabricação de vassouras, artesanias decorativas ou utilitárias e muitos outros produtos comercializáveis, realizando-se nos princípios da economia criativa e na promoção da economia circular com suas derivações, planificando-se e projetando-se na perspectiva do desenvolvimento sustentável.


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